(Marcos Santos)
Em meu pequeno mundo eu vivia
sozinho e escondido,
Quando chegava a noite eu
acordava,
Pulava de casa em casa imaginando
um lugar além dos castelos da minha solidão.
Meus sonhos estavam longe como se
fossem roubados por um bandido,
A felicidade plena me abandonou, mas mesmo assim abalado eu
não estava,
A chuva descia húmida e gelada como se fosse congelar meu
coração.
Logo os morcegos da noite começaram a fugir,
O dia estava amanhecendo e com medo eu estava,
Rapidamente eu quis voltar para minha caverna solitária.
Mas o sol nasceu tão rápido que não pude reagir,
Eu me vi num ponto sem refugio, onde a luz do dia aos meus
olhos afetava,
Então uma sensação quente e confortável acalmou meu coração,
uma graciosa mão segurou a minha e me fez companhia até minha visão se
confortar.
Era você minha querida princesa, que pulando em vários e vários
castelos eu não pude encontrar, mas quando o dia amanheceu eu pude te achar.
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